Em um mercado que preza pela alta performance, é comum encontrarmos profissionais cada vez mais comprometidos. Quando esse hábito continua por muito tempo, pode levar a uma condição conhecida como esgotamento do trabalho. As pessoas precisam aprender a reconhecer os sintomas para reverter a condição e reduzir os danos potenciais. Aliás, um dia interessante para inspirar tal reflexão é o Dia Mundial do Trabalho, que é comemorado todos os anos no dia 1º de maio.
Dê atenção aos sinais de alerta
- Insônia
- Memória ruim
- Baixa imunidade
- Fadiga Persistente
- Irritabilidade
- Ansiedade
- Depressão
Aqueles que enfrentam a síndrome de burnout no trabalho começam a lidar com o estresse crônico. Por causa desses sintomas, a pessoa não consegue mais realizar tarefas normalmente, e pode até sentir que seus esforços nunca serão suficientes. A produtividade caiu e os resultados ficaram abaixo do esperado.
Por isso, o planejamento é essencial para quem quer ficar sem complicações. Se o excesso de engajamento é uma das maiores causas de esgotamento, vale a pena limitar o número de tarefas diárias. Por exemplo, um problema comum durante uma pandemia é o acúmulo de recursos. Isso é especialmente verdadeiro quando se cuida da casa e dos filhos que entram nesse relacionamento.
O baixo desempenho pode afetar a produtividade de qualquer tipo de negócio. Isso significa que a síndrome de burnout no trabalho é prejudicial tanto para os profissionais quanto para as empresas em que atuam.
Uma boa maneira de prevenir a ansiedade ou o estresse é dizer não. Vale desde negar um compromisso complexo até solicitar alterações no prazo de entrega de um serviço, por exemplo. Entenda que, ao agir dessa maneira, você não estará fugindo de suas obrigações, mas evitando atrasos e outros problemas resultantes do excesso.
